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20 anos de existência PSI 20 Futuros

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Contrato de Futuros sobre o índice PSI 20 comemora 20 anos de existência

O mercado de derivados português está hoje de parabéns. O primeiro contrato de futuros sobre o índice PSI 20 foi lançado há 20 anos, a 20 de Junho de 1996.  Até ao final desse primeiro mês de existência, negociaram-se mais de 3 mil contratos, número que contrasta com os mais de 84 mil contratos de volume de Junho de 2016.  Em termos de volume total, ao longo destes 20 anos, perto de 6,3 milhões de contratos de futuros sobre o índice PSI 20 mudaram de mãos.

Para comemorar este aniversário, a equipa do BBVA Portugal (Luis Castro e Almeida (administrador-delegado), Manuel Ferreira e Daniel Mendes) tocou o sino que marcou o encerramento da sessão de hoje na Euronext Lisbon.

O mercado de derivados português tem atualmente 47 membros ativos. Desde a sua migração para a plataforma Euronext, o número de membros mais do que duplicou. Dos contratos negociados em 2016 (dados: até 17 de Junho = 215 mil), os intermediários financeiros portugueses são responsáveis por 36% do volume, seguindo-se os espanhóis com 35%, enquanto os membros ingleses respondem por 24% desse montante.

Para além dos contratos de futuros sobre o índice PSI 20, o benchmark do mercado, existem atualmente 12 contratos de futuros sobre acções e 3 contratos de futuros/dividendos sobre acções.

Atuam como Liquitidy Provider (contrato de fomento de liquidez) sobre o índice PSI 20, quatro intermediários financeiros: BBVA (Portugal), Banco Santander, SA (Espanha), DRW Investments (UK) e Société Générale (França).

O lançamnto do mercado de derivados português permitiu que a Bolsa portuguesa desse um novo passo no caminho do desenvolvimento, quer pela sofisticação das transações, quer pela ajuda aos participantes do mercado na expansão e diversificação dos suas oportunidades de investimento. Recorde-se que para além da negociação do contrato de futuros sobre o índice PSI 20, também foram lançados, em 1996, contratos de futuros sobre as OT10 e Lisbor a 3 meses. Nos anos seguintes, surgiram contratos de  futuros sobre a PT, EDP, BCP e Cimpor, Telecel, Sonae, PT Multimédia, Galp, REN, EDP Renováveis, Jerónimo Martins, BES, CTT, Semapa e Portucel, bem como alguns contratos de opções sobre o índice PSI 20 e algumas ações.