Funcionalidade “Partial Release“

Back

A INTERBOLSA passou a disponibilizar a funcionalidade “Partial Release  com a implementação pelo T2S da Change Request 653, na Release 3.2, no dia 16 de novembro de 2019.

Esta nova funcionalidade que introduz benefícios na melhoria da eficiência da liquidação, possibilitando a redução das falhas, em conformidade com a futura disciplina de liquidação (CSDR), obedece aos seguintes requisitos:

  • Disponível apenas para as instruções de entrega de títulos (DVP, DFP e DWP);
  • Para as instruções de liquidação:
    • matched e não canceladas;
    • pendentes em “Hold” pelo Participante;
    • que permitam liquidação parcial;
    • em que a data de liquidação contratada (ISD – Intend Settlement Date) foi atingida.

Nos casos em que, durante o dia em que foi acionada a funcionalidade de libertação parcial (até ao final do respetivo cut-off), a quantidade parcial libertada não liquide, o processo será automaticamente cancelado pelo T2S, voltando a instrução ao estado original (Hold da quantidade inicial).

Para acomodar, devidamente, esta alteração, a INTERBOLSA procedeu à alteração do artigo 46.º do Regulamento da Interbolsa n.º 2/2016 (alteração do n.º 2 e aditamento de um n.º 4).

Documentação complementar: Briefing Paper da Release 3.2

 

VPN IPSEC Tunnel para acesso aos sistemas da INTERBOLSA

Back

A INTERBOLSA implementou uma solução VPN IPSEC Tunnel que permite a ligação dos seus participantes à rede de comunicação privada da INTERBOLSA (WAN – Wide Area Network), através da Internet.

Esta solução visa diminuir os custos das ligações, nomeadamente para os clientes remotos, assim como reduzir o tempo de instalação das linhas de comunicação utilizadas nas atuais soluções (ADSL ou fibra ótica).

Os valores a cobrar pela INTERBOLSA encontram-se definidos no ponto 7.1 da lista de preços dos Intermediários Financeiros.

No preçário da INTERBOLSA foi ainda incluída uma nova comissão de ligação de backup, por fibra ótica, à rede de comunicação privada da INTERBOLSA.

INTERBOLSA implementa a Diretiva dos Acionistas II (SRD II)

Back

A INTERBOLSA implementou hoje, dia 3 de setembro de 2020, nos seus sistemas, as alterações necessárias conforme estabelecido na Diretiva dos Acionistas II (Diretiva 2017/828, de 17 de Maio de 2017), nomeadamente os requisitos necessários e definidos no Regulamento de Execução 2018/1212, de 3 de setembro de 2018.

Assim, as alterações ao Regulamento da INTERBOLSA n.º 2/2016, introduzidas pelo Regulamento da INTERBOLSA n.º 1/2020, podem ser consultadas através do seguinte LINK

A INTERBOLSA procedeu à alteração dos horários das janelas de liquidação parcial

Back

Na sequência da implementação da CR 694 pelo T2S, as janelas de liquidação parcial das 07:00 e 14:45 passaram a ter o seguinte horário: das 07:00-07:30 e das 14:30-15:00 (WET).

Esta alteração visa aumentar a eficiência da liquidação, de forma a permitir o processamento e a liquidação de mais instruções.

Para acomodar, devidamente, esta alteração, a INTERBOLSA procedeu à alteração do aviso dos horários (alteração do n.º 5)

Webinar – Distribuição de Fundos de Investimento em Portugal

Back

Promovida pela Euronext Lisbon e pela INTERBOLSA, a sessão decorreu em ambiente Teams, a 29 de outubro, e nela foram discutidas as principais evoluções da procura e da oferta de fundos em Portugal e as tendências de evolução da estrutura do mercado. Foram ainda apresentadas as novas funcionalidades da plataforma de Order Routing de fundos da INTERBOLSA, o SFI.

Participaram como oradores neste webinar:

  • Isabel Ucha (Euronext Lisbon)
  • Rui de Matos (INTERBOLSA)
  • João Pratas (Presidente da APFIPP)
  • Emanuel Silva (CEO da IM Gestão de Ativos)
  • Corina Oliveira (INTERBOLSA)

A esta iniciativa de sucesso aderiram inúmeros participantes, o que demonstrou ser bastante pertinente que a INTERBOLSA e Euronext Lisbon continuem a organizar iniciativas deste género, com conteúdo formativo relevante para os seus Clientes e para o Mercado.

Caso não tenha tido oportunidade de acompanhar ou queira rever o webinar, poderá aceder à gravação no link.

Pode também ter acesso à apresentação da sessão.

Teste de Continuidade de Negócio (22 outubro de 2022)

Back

No dia 22 de outubro de 2022 a Euronext Securities Porto realizou um teste global externo ao seu Plano de Continuidade de Negócios, permitindo aos Intermediários Financeiros testar a sua capacidade de recuperação, após uma situação de incidente, a partir das suas instalações. Este teste faz parte do plano de verificação da adequação e do bom funcionamento dos procedimentos e dos recursos descritos no Plano de Continuidade de Negócio da Euronext Securities Porto.

Este teste faz parte do plano de verificação da adequação e do bom funcionamento dos procedimentos e dos recursos descritos no Plano de Continuidade de Negócio da Euronext Securities Porto.

A Euronext Securities Porto aproveitou a disponibilização do sistema T2S, pelo ECB, num dia não útil, sábado, para a realização de um teste de continuidade de negócio com os seus participantes. Esta disponibilização consistiu em prolongar na noite de sexta-feira para sábado, o período de liquidação em tempo real, após o processamento de liquidação Night Time Settlement até ao início da tarde do sábado.

O teste permitiu aos participantes verificarem a integridade da informação do centro alternativo, bem assim como as condições de funcionamento dos serviços, na sequência de um incidente, demostrando, deste modo, a adequação da estratégia de continuidade de negócios da Euronext Securities Porto.

Neste processo, de participação voluntária e aberta a todos os Intermediários Financeiros filiados na Euronext Securities Porto, participaram oito instituições, nomeadamente o Banco Comercial Português, S.A., o Banco Santander Totta, S.A., o BNP Paribas Securities Services, S.A., o Citibank Europe, PLC, a Caixa Geral de Depósitos, S.A., o Caixa Banco de Investimento, S.A., o banco Finantia, S.A. e o Banco de Portugal (DMR).

O teste iniciou-se ao princípio da manhã de sábado, com a simulação de um incidente que tornou/tornaria o seu centro principal inoperacional, obrigando a ativação do centro alternativo, efetuada pelas Equipas de Recuperação de modo remoto, após invocação do Plano de Continuidade de Negócios, decidida no decurso da reunião da sua Equipa de Gestão de Crise. Com o redireccionamento das comunicações foram assegurados aos participantes o acesso e a verificação da existência da informação resultante do processamento anterior, bem como da acessibilidade aos serviços recuperados.

Após a disponibilização do acesso aos sistemas, os diferentes participantes efetuaram, a partir das suas instalações, consultas e digitação de dados online, bem como transferências de ficheiros, utilizando para o efeito a aplicação STD.

No decurso da realização do teste não foram identificados problemas críticos que pudessem colocar em causa o funcionamento dos sistemas da Euronext Securities Porto numa situação de desastre, o que demonstra a adequação do Plano de Continuidade de Negócios desta entidade gestora, bem como do respetivo Centro Alternativo.
Todas as atividades foram efetuadas de acordo com o plano de teste previamente definido, o qual foi integralmente cumprido, tendo o mesmo sido concluído com sucesso, conforme reconhecido por todos os participantes, internos e externos.

Este resultado vem reforçar, uma vez mais, o empenho da Euronext Securities Porto na satisfação das recomendações e das boas práticas internacionais de Business Continuity, contribuindo assim, para a mitigação do risco associado à eventual ocorrência de desastres garantindo, desse modo, a continuidade de negócio e o reforço da segurança e solidez das estruturas de mercado, e consolidando a confiança dos investidores e participantes, beneficiando, em última instância, o sistema financeiro português no seu conjunto.

O que são os warrants e os certificados ? - Parte 2

Back

Quais são os tipos de warrants e certificados mais negociados, quais são os tipos de produtos de alavancagem com knock-out (também conhecidos como turbos) mais negociados, como posso investir em warrants e certificados, e devo começar a negociar warrants e certificados?

Alexandre Atlani, Head of Warrants & Certificates na Euronext responde a estas questões.

Ouça a entrevista completa e veja o vídeo:

e ver a parte 1

Quais são os tipos de warrants e certificados mais negociados?

Os produtos de alavancagem são, de longe, os produtos mais negociados, com cerca de 95% do volume de transações em 2022.

Os produtos de alavancagem com barreira de knock-out, também conhecidos como turbos, representam cerca de três quartos do volume de transações. Enquanto que os produtos de alavancagem sem knock-out, na sua maioria warrants, representam cerca de 20% dos volumes de transações.

Quais são os tipos de produtos de alavancagem com knock-out (também conhecidos como turbos) mais negociados?

Existem várias razões para esta situação.

  • Existe uma gama alargada de turbos disponíveis de onde os investidores podem escolher.
  • Os turbos cobrem uma série diversificada de ativos subjacentes e são, normalmente, mais fáceis de entender.
  • Ainda que possam ser considerados como mais arriscados que outros produtos devido às barreiras de knock-out, os turbos são normalmente sensíveis apenas ao preço do ativo subjacente, enquanto que, para os outros tipos de produtos, há vários fatores que podem influenciar o seu preço.

Como posso investir em warrants e certificados?

Os warrants e os certificados são cotados e negociados em bolsas como a Euronext, independentemente do seu ativo subjacente.

Por exemplo, para negociar em warrants e certificados que tenham como ativo subjacente ações dos Estados Unidos, não há necessidade de investir num mercado dos Estados Unidos. Este produto encontra-se cotado na Euronext e pode ser negociado da mesma maneira que qualquer ação de uma empresa cotada na Euronext pode ser negociada.

Em geral, os warrants e os certificados são negociados na Euronext em euros, independentemente da moeda do ativo subjacente.

Os investidores podem colocar as ordens através do seu banco online ou através de uma conta num broker que normalmente cobra taxas e comissões relativamente baixas sobre estes instrumentos, ao contrário dos instrumentos negociados em mercados estrangeiros.

Para manter estas comissões tão baixas quanto possível, a Euronext não cobra qualquer tipo de comissão aos seus membros para ordens sobre warrants e certificados abaixo de 6.000 Euros.

Por fim, os warrants e os certificados de certos emitentes podem ser negociados entre as 08:00 e as 22:00 CET (Central European Time).

Os investidores devem verificar junto do seu intermediário financeiro se tem acesso a este horário alargado de negociação.

Devo então começar a negociar warrants e certificados?

O mundo dos warrants e dos certificados pode ser fascinante devido à diversidade de tipos de produtos, estratégias, ativos subjacentes e regiões geográficas cobertas.

Mas o investimento nestes instrumentos pode ser arriscado. Sim, é possível obter um bom ou um muito bom retorno do investimento, mas também perder parte ou todo o dinheiro investido. Por isso, é essencial entender os produtos em que esteja interessado em investir.

Nesse sentido, os emitentes são uma fonte fantástica de conhecimento e apoio. Eles oferecem numerosos conteúdos educativos, websites e call centers onde os especialistas estão disponíveis para responder a qualquer questão sobre warrants e certificados.

Por isso assegure-se que está confiante nos seus conhecimentos sobre warrants e certificados antes de investir!

O que são os warrants e os certificados ? - Parte 1

Back

O que são Warrants e Certificados, os diferentes tipos disponíveis no mercado e como navegar através deles?

Alexandre Atlani, Head of Warrants & Certificates na Euronext responde a estas questões.

Ouça a entrevista completa e veja o vídeo:

O que são os warrants e os certificados ?

Os warrants e os certificados são classificados pela regulamentação Europeia DIMF 2 como “Derivados securitizados”.

Ao contrário dos derivados sobre contratos, estes não são emitidos por uma Bolsa de Valores mas criados por um emitente, normalmente uma instituição financeira de grandes dimensões.

Os Warrants podem ser comparados com as opções em termos de ganhos e risco, mas existem vários outros tipos de warrants e certificados que não têm qualquer correspondência no mundo dos derivados.

Os warrants e os certificados são, sobretudo, adaptados aos investidores privados. Estes permitem-lhes tomar uma posição sobre vários tipos de ativos subjacentes: índices, ações, mercadorias produtos com rendimento fixo, etc.

Também lhes permite desenvolver estratégias com mais ou menos risco e que possibilitam mais ou menos ganho.

Além disso, os investidores têm acesso a uma vasta cobertura geográfica de ativos subjacentes, o que lhes permite negociar ou tomar posições sobre ativos subjacentes estrangeiros sem ter de pagar taxas transfronteiriças ou comissões.
 

Que tipos de warrants e certificados se encontram disponíveis no mercado ?

Há vários tipos de warrants e certificados.

  • Alguns deles oferecem alavancagem, outros não. A alavancagem permite aumentar a variação do preço do ativo subjacente, tanto num sentido positivo se na mesma direção que a estratégia do investidor, como num sentido negativo, se na direção oposta da estratégia do investidor. 
  • Alguns instrumentos podem ter uma alavancagem fixa ou constante, outros têm uma alavancagem variável.
  • Alguns instrumentos podem ganhar (ou perder) valor num curto período de tempo ou com uma variação baixa do preço do ativo subjacente.
  • Alguns instrumentos terão uma estratégia de alta (ou crescente), outros produtos estarão adaptados para uma estratégia de baixa (ou decrescente) e outros produtos serão utilizados para uma estratégia neutra.
  • Alguns produtos estarão sensíveis só às variações do preço do ativo subjacente enquanto que outros instrumentos ou tipos de produtos estarão sensíveis não só ao preço do ativo subjacente mas também à passagem do tempo, à volatilidade do preço do ativo subjacente, às alterações nas taxas de juros ou às alterações na taxa de dividendos.
  • Por fim, alguns instrumentos podem ter uma barreira knock out (ou kill switch), que fará com que um instrumento expire ou seja desativado, tornando-o sem valor.

Como nos orientarmos no mundo dos diferentes tipos de warrants e certificados ?

Nos últimos anos, foram definidas normas de nomenclatura que ajudam a entender os vários tipos de produtos. Sobretudo por influência de associações do sector, emitentes e bolsas de valores.

Hoje em dia, as nomenclaturas mais utilizadas são as de AEIPS (EUSIPA): a Associação Europeia de Investimentos em Produtos Estruturados.

Estes representam uma classificação de 3 níveis onde cada tipo de produto tem associado um código de 4 dígitos.

  • O primeiro dígito, seja 1 ou 2, indica se o produto representa um investimento ou um produto de alavancagem.
  • O segundo dígito disponibiliza informação um pouco mais granular sobre os produtos de investimento, por exemplo, podemos saber se é um produto de proteção do capital, de aumento de rendimento, uma participação ou um título sobre créditos e, no caso dos produtos de alavancagem, se tem uma barreira knock-out ou não, ou se é um produto de alavancagem constante.
  • O terceiro e o quarto dígitos oferecem informação ainda mais granular.

No site Euronext live.euronext.com, os investidores podem encontrar o código EUSIPA e o nome EUSIPA de cada warrant e certificado cotado e negociado na Euronext.

ELITE e WTC Lisboa lançam academia internacional para apoiar empresas portuguesas no seu crescimento

O que é uma obrigação?

Back

O que é uma obrigação? 

Nathalie Masset, Head of Fixed Income na Euronext, explica tudo o que precisa de saber sobre obrigações e quais os benefícios de investir neste instrumento.

Ver o vídeo:

O que é uma obrigação?

Uma obrigação é um produto financeiro que representa uma fração de um empréstimo.
As obrigações são emitidas por:

  • uma empresa,
  • um banco,
  • um estado,
  • uma autoridade local,
  • uma cidade.

Este empréstimo fracionado é livremente negociável no mercado por investidores individuais e profissionais.

Uma obrigação é uma dívida emitida por uma organização e comprada no mercado financeiro por um investidor.

Cupão e taxa de juro

Tal como o crédito de um banco, uma obrigação paga um rendimento mensal, trimestral ou anual ao investidor. É aqui que entram os cupões, que refletem as taxas de juro da obrigação. Uma taxa de juro pode ser fixa, ou seja, fixada antecipadamente, ou previsível, uma vez que é determinada por uma fórmula fixada antecipadamente.

Qual é a diferença entre uma ação e uma obrigação?

As principais diferenças residem nos direitos que conferem.

  • Uma ação é um instrumento de capital que confere ao investidor direitos e deveres como proprietário.
  • Uma obrigação é um instrumento de dívida que vincula contratualmente o mutuante (o investidor) e o mutuário (a empresa) por um período definido.

Titular ou accionista da obrigação

Essencialmente, o obrigacionista torna-se o banco que financia os projetos de uma empresa para um retorno, enquanto que um acionista se torna um proprietário parcial de uma empresa: os resultados do seu investimento estão sujeitos aos resultados financeiros e ao desempenho da empresa.

Como titular da obrigação, recebe regularmente juros e o reembolso do seu investimento no vencimento, independentemente do que aconteça.

Existem tipos diferentes de obrigações?

Existem dois tipos principais de obrigações, dependendo da entidade emitente:

  • governos e organismos similares,
  • empresas privadas.

Governos e empresas

No mercado, as obrigações emitidas por governos como a França, Alemanha e Estados Unidos são, normalmente, designadas "govies". As obrigações emitidas por empresas privadas são denominadas "corporates".

As obrigações de empresas são emitidas por entidades que não são nem do governo nem do sector público. São, geralmente, empresas industriais, empresas com índices nacionais, tais como o CAC 40, ou instituições financeiras.

Grau de investimento e grau especulativo

Deve também ser feita uma distinção entre:

  • obrigações de empresas cuja saúde financeira é bem classificada pelas agências de rating, as quais são chamadas obrigações com grau de investimento;
  • obrigações com uma notação inferior por parte das agências, conhecidas como obrigações "especulativas".

Porquê investir em obrigações?

Um investidor deve sempre avaliar cuidadosamente as razões para investir numa classe de ativos em detrimento de outra. É importante compreender os riscos e os retornos potenciais.

Os benefícios das obrigações:

  • Estabilizar os seus rendimentos
    Preços estáveis e um rendimento contratualmente definido (ou seja, o montante de compensação que um investidor receberá) significam que os rendimentos futuros podem ser calculados com diferentes graus de exatidão. É por isso que as obrigações são também chamadas produtos de "rendimento fixo". As obrigações estão entre os únicos instrumentos financeiros que oferecem tal previsibilidade.
  • Diversifique a sua carteira
    De uma perspetiva de diversificação do risco, adicionar obrigações à sua carteira permite-lhe evitar os fatores de risco mais comuns que tendem a afetar as ações.

Os investidores podem também recorrer a agências de rating que analisam e monitorizam constantemente as empresas e tendem a ser bastante conservadoras nas suas avaliações.

Financiamento da economia real

A principal razão para investir em obrigações continua a ser económica. As obrigações são os únicos instrumentos financeiros que têm um impacto direto na capacidade de financiamento das empresas.

Uma empresa, estado, região ou município que emite obrigações, fá-lo para financiar:

  • um projeto,
  • uma aquisição,
  • uma construção.

Ao investir em obrigações, está a financiar diretamente os projetos do emitente, atuando como o seu banco. Por outras palavras, está a financiar a economia real.

Como posso investir em obrigações?

Os investidores retalhistas não podem aceder diretamente aos mercados financeiros. Têm de criar uma conta junto de um corretor ou através do seu banco. Este intermediário financeiro ligará o investidor ao mercado de ações e introduzirá as ordens relativas aos seus investimentos.

As obrigações estão disponíveis na Euronext?

Sim, temos mais de 9.000 instrumentos negociados nos mercados regulamentados de Paris, Bruxelas, Amesterdão, Lisboa e Milão. Estas obrigações são de mais de 1.000 emitentes e incluem obrigações governamentais, de crédito, e financeiras.

Obrigações do ESG

Além disso, temos uma seleção de instrumentos de rendimento fixo ESG que são emitidos unicamente para financiar ou refinanciar projetos de sustentabilidade novos ou existentes.

Saiba mais sobre Obrigações

Visite o nosso website para descobrir a nossa vasta gama de títulos e aprender mais sobre a negociação de rendimento fixo,

Ou descarregue o nosso guia de obrigações para investidores de retalho, disponível em inglês, francês, holandês e português.